Vivenciando a Consciência Pura: 10/24/15

sábado, 24 de outubro de 2015

O Ventríoloco venenoso com tripas de fora dedicado à Rainha

Allan Nagy

No meu mundo da Arte Obscura não existem regras,

No meu mundo da Arte Obscura não existem certezas,

No meu mundo da Consciência Pura não estabelece um sentimento fixo.

No meu mundo não sinto o que escrevo,  escrevo o que sinto.

São sentimentos marcados, mas nem sempre precisos.

Algumas essências prevalecem, mas não sou o que sou.

Eu sou tudo, Eu sou nada, eu sou o momento, eu sou o vazio, eu sou o amor, eu sou o ódio, eu sou o que você quiser, mas também sou o que eu quiser, ou.. o que você não quer.




"Eu me mantive aberto
A força entre as paredes
Seu desejo
Mata minha sede
Você se esconde como insetos
Você tenta fugir
Eu conheço seu veneno
Juntos nós vamos mentir

Deixe-se estar ultrapresente
Vamos renascer espiritualmente
A pele é fina
O sangue nós bebemos
Vá em frente faça
O que nós queremos




Corte, use, abuse...
Vá se revelando
Serei o seu demônio
E você vai ser meu anjo
Corte, use, abuse...
Seja uma rainha
Serei o seu demônio e você vai ser só minha.

Corte, use, abuse...
Vá se revelando
Serei o seu demônio
E você vai ser meu anjo
Corte, use, abuse...
Seja uma rainha
Serei o seu demônio e você vai ser só minha"

Beba meu sangue coagulado!, é mais podre que a sua alma

Garota confusa venha até mim,  dance no escuro quando as luzes vermelhas revelarem o seu ninho de cobras...