Vivenciando a Consciência Pura: 10/25/15

domingo, 25 de outubro de 2015

Serenidade

Allan Nagy

Tomo uma taça de sangue amargo, e olho para lua cheia em uma noite sinistra que me traz inspiração.
Sinto me como um lobo, e o vazio me perseguindo por cada tecla em que digito. As sombras voltando a me assombrar novamente e cria-se uma frase típica dos funerais de minha consciência.

"E assim é o solo sagrado de uma terra amaldiçoada por humanos!, E que os lobos uivem toda sua solidão anoite!, para grunhirem sua raiva na caça ao meio dia". Todo dia é uma caça, uma caça estruturadaa nos grunhidos internos do qual não posso revelar minhas uivadas de solidão nas meias noites.